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Inteligência Artificial + Personagens NFT

A nova fronteira para o storytelling colaborativo.
 
imagens: depositphotos, warner bros discovery, nintendo, disney, netflix e peanuts | divulgação
Resumo:
  • O que são Personagens NFT?

  • Como a Inteligência Artificial pode nos ajudar a construir histórias colaborativas.

  • O brilho da criatividade humana é incapaz de se tornar obsoleto.

 

Você já imaginou assistir a uma série interativa onde as ações e decisões dos personagens são guiadas por você e seus amigos ou por milhares de pessoas? Algo assim cheira a ficção científica por enquanto, mas está a cada dia mais perto.


Começamos jogando Pacman e Super Mario Bros. Então os consoles receberam mais um controle e Luigi apareceu na tela. "Opa, agora podemos brincar com um amigo!"

Com a internet, esta interação se tornou online e não apenas com um amigo, mas com 5, 15 ou, como no sucesso do Fortnite, até 100 jogadores simultâneos.


Paralelamente a essa evolução, a capacidade de processamento gráfico dos consoles levou nossos personagens de blocos poligonais fantasmagóricos a expressões faciais impressionantes. Personagens virtuais se tornaram capazes de transmitir as nuances do coração humano e, desde então, os jogos nos fazem rir ou chorar.


A fronteira entre jogos e a indústria cinematográfica está se tornando cada vez menos evidente em um movimento coroado hoje pelo sucesso de The Last of Us na HBO. Isso, por si só, já é uma evolução incrível. Mas estamos prestes a quebrar uma nova fronteira na indústria do entretenimento.

Personagens NFT


Essa nova reviravolta começa a surgir com a chegada dos personagens da NFT. Sim. Personagens como Mário, Mickey, Charlie Brown ou Joel Miller criados e mintados em NFTs, como acontece com as PFPs hoje. Graças à tecnologia blockchain, podemos comprar personagens como esses (ou muitos deles).

Isso abre uma nova perspectiva sobre a propriedade intelectual como nunca vimos antes. Que tal ser proprietário do Pato Donald ou o Bob Esponja, capaz de criar produtos comerciais com seus personagens ou até mesmo criar histórias para eles? Parece legal para você? Para mim também!

E se temperarmos essa mistura com um pouco de nitroglicerina? 🧨


Inteligência Artificial


Com a melhoria de suas capacidades cognitivas e interação com os seres humanos, a Inteligência Artificial finalmente se tornou capaz de CRIAR. Ela cria imagens, planilhas, poemas e, sim, histórias. Claro, não alcança o brilhantismo humana em suas criações (pelo menos por enquanto). Mas duas características tornam a IA encantadora: A coleta de dados em alta escala e a criação em alta velocidade.


Nitroglicerina Pura


Combinando personagens NFT, Inteligência Artificial e o brilho da criatividade humana, podemos inaugurar uma nova era de histórias interativas.

Imagine uma série onde os personagens são convertidos em NFTs e adquiridos por dezenas, milhares ou milhões de pessoas. Em cada episódio, novos dilemas e desafios são apresentados, como nas séries tradicionais.


As pessoas, como a gente sabe, adoram discutir estes dilemas entre cada episódio:


"Ele deveria ter feito isso!" "Não acredito que ela fez aquilo, eu adorei!!!"


Numa série interativa, a IA pode coletar essas reações das pessoas ao longo da semana. Sob a orientação de mentes humanas altamente criativas, os próximos episódios podem ser criados "organicamente", com cada personagem respondendo às reações de seu público. Ninguém sabe o resultado de cada cena. Ninguém sabe como isso termina.

Qualquer um pode se casar ou morrer, dependendo do comportamento do público. Cada episódio se torna um Paredão do Big Brother.

Neste contexto, os personagens NFT deixam de ser criações individuais e se tornam atores vivos, com todas as camadas de complexidade e contradições que seu público pode trazer para eles. As histórias podem se tornar cada vez mais imersivas e realistas, pois estão diretamente conectadas aos desejos, aspirações e aflições de seu público.

Stranger Things como estas já acontecem


A criação coletiva não é exatamente nova. Nos videogames, já decidimos o destino dos personagens em filmes interativos como Heavy Rain. No thriller da Quantic Dream, um pai tenta resgatar seu filho sequestrado por um psicopata, decifrando quebra-cabeças em origamis: “Quão longe você pode ir para salvar aqueles que você ama?" Foi inovador, mas aqui os arcos da estória são pré-definidos no jogo e só decidimos qual caminho seguir.


A Netflix também inovou coletando dados de sua audiência e criando séries em um match perfeito com os desejos de sua audiência. Blockbusters como Stranger Things foram finamente elaborados para trazer às pessoas o que elas mais gostam. A inteligência artificial, no entanto, nos permite coletar as reações do público em escala e criar como nunca antes. Quase em tempo real.



As pessoas foram, são e serão cruciais em qualquer processo criativo.

Vamos contruir o futuro.



Ainda há muitos desafios a serem superados? Claro! Precisamos "aprender" a criar nesta nova realidade (com profissionais e máquinas juntos).


Construindo nossa Força de Trabalho:

Esqueça a ideia de robôs dominando o planeta e todos os seres humanos à margem implorando por comida. As pessoas foram, são e serão cruciais em qualquer processo criativo.

A mera resposta de uma máquina aos desejos do público não é suficiente para criar histórias relevantes. O ambiente tóxico formado pelas pessoas e os algoritmos das mídias sociais é um bom exemplo disso. A despeito dói receio de conservadores, é a mente humana que deve brilhar brilha neste ambiente aparentemente mecanizado.


Bons autores são vitais na criação de dilemas que valem a pena ser vividos. O público pode ir de mero espectador a juíz sobre o destino de seu personagem favorito. As discussões de bar sobre suas séries favoritas podem tomar corpo na história original. Contar histórias nunca foi tão coletivamente humano, e deve continuar assim.

Para isso, precisamos aprender a criar coletivamente tudo o que fizemos com brilho individual até agora.


Dividindo uma Odisseia em pequenas Jornadas:

Para o sucesso deste modelo criativo, as pessoas precisa adotar massivamente o uso de NFTs e blockchain. E isso ainda deve levar um tempinho. Precisamos também superar obstáculos como carteiras inteligentes super complexas, insegurança contra golpes e pessoas que veem a IA como o novo Exterminador do Futuro.

Parece muito difícil?

Talvez. Mas podemos superar uma grande odisseia dividindo-a em pequenos desafios.

Que tal começarmos com web-séries em edições semanais de quadrinhos ou uma série de podcasts?


Nestas etapas menores podemos aprender com pequenos erros e nos alimentar com pequenas vitórias. Independentemente do caminho escolhido, viver no alvorecer desta nova era criativa é como estar em Hollywood na década de 1930. Uma oportunidade única, cheia de surpresas a serem reveladas.


 

O conteúdo deste artigo foi obtido com o Chat Artificial Intelligence GPT 3 | Open AI.

 

Este é o texto 02 de 04, escrito para o Bankless Academy Writing Cohort com Grant Nissly.

 
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